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Polícia

‘Biel’ já matou um, agora matou Flávia, vive do crime desde cedo. Foi solto há poucos meses. E a consciência, Dr Juiz?

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Desde adolescente, o individuo F. E. S. G., o “Biel”, 22 anos, vem dando trabalho a Polícia em Teresina. Ele é apontado como o autor do disparo que, no domingo (12/02/2023), matou a estudante de Medicina Flávia Cristina Wanzeler Sampaio, 23 anos, na zona leste da capital. E não foi o primeiro assassinato em que “Biel” é acusado. Ele foi solto do sistema prisional há cerca de 6 meses, por ordem judicial.

A ficha criminal dele é extensa. Ele já tem processos por assaltos; por outro homicídio. Quando era adolescente foi recolhido diversas vezes (a polícia perdeu a conta) sempre pelas mesmas práticas.

Mesmo com todo o histórico criminoso e já tendo tirado a vida de outra pessoa, “Biel” foi premiado com a volta as ruas. Ganhou, da Justiça, a liberdade condicional. O perigo que ele representa a sociedade (visto que não foi ressocializado) não foi levado em conta.

As ruas de Teresina estão cheias de elementos com o histórico parecido com o de “Biel”: praticam crimes, são presos, fazem ‘cara de bonzim’ e a Justiça os solta. Nas ruas, eles têm a pratica delituosa como meio de vida. E não respeitam a ninguém, atiram e matam mesmo.

São poucos os autores de crimes em Teresina para não ter uma extensa ficha criminal. Ao ponto de servir como estimulo aos iniciantes no submundo do crime. Quanto a ressocialização, ela não sai do papel, exceto ao trabalho de ONGs que chegam a operar quase no anonimato e com “esmolas” para a própria sobrevivência.

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