Política
MDS e PNUD retomam colaboração para fortalecer políticas sociais no Brasil
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O fortalecimento de ações que visam o desenvolvimento socioeconômico e o monitoramento do programa de transferência de renda, foram alguns dos temas abordados durante reunião entre o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, e a representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no Brasil, Katyna Argueta, nesta quarta-feira (25.01), em Brasília.
Para cumprir a missão de combater a pobreza e a fome, além de promover a igualdade e proteção social, Wellington Dias destacou o papel estratégico de contar com a colaboração de organizações internacionais.
“Vamos ter parcerias para grandes desafios, como trabalhar a estratégia para o Bolsa Família, no conceito amplo que foi o programa desde a sua origem, também no aprimoramento do programa para a primeira infância, além de trabalhar parcerias no setor público e no setor privado, voltadas para a área da inclusão”, explicou o ministro.
O Sistema das Nações Unidas tem longo histórico de colaboração com o governo e com a sociedade civil brasileira. O MDS e o PNUD são parceiros em diferentes ações para a erradicação da pobreza e diminuição da desigualdade social. “A retomada dessa colaboração, neste novo momento, vai nos ajudar muito a fortalecer as políticas sociais no país”, prosseguiu Wellington Dias.
Outro ponto tratado no encontro foi o sistema de avaliação e monitoramento de diferentes programas do MDS. “Durante as gestões do governo do presidente Lula e da presidenta Dilma tivemos uma colaboração intensa do PNUD. A organização colaborou muito em relação ao Bolsa Família, além de uma série de outras iniciativas voltadas para o desenvolvimento humano”, recordou a secretária nacional de Cuidados e Família, Laís Abramo.
Para Katyna Argueta, a agenda de trabalho é simbólica para marcar a retomada de uma pauta comum em favor da população mais vulnerável. “Para nós, é uma alegria e satisfação retomar os temas que são prioritários na pauta do MDS e do novo governo, como o crescimento econômico com justiça social e a luta contra as desigualdades”, destacou a economista.
A gestora antecipou que em março, o Banco Mundial em parceria com o PNUD irá apresentar um relatório de avaliação dos efeitos do Auxílio Brasil. “Além disso, estamos acordando uma série de iniciativas conjuntas em benefício da população que mais precisa, sobretudo neste momento onde a conjuntura econômica mundial está difícil”, completou Argueta.
A representante assistente para o PNUD no Brasil, Maristela Baioni, e o assessor internacional do MDS, Renato Godinho, também participaram da reunião.
Fonte: Ascom – MDS
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