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Polícia

Delegado quer imagens para pegar mascarados da chacina

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O delegado Ant?nio Valente est? requisitando imagens de resid?ncias e estabelecimentos situadas no percurso que d? acesso ao povoado Piranhas, em Timon, Maranh?o, para tentar identificar e prender o bando de oito homens encapuzados que, no s?bado (01/08), invadiu o Bar da Rose, sem dizer nada, efetuando 50 tiros, matando a assistente social do presido regional de Timon, Camila Gabriel Lopes de Oliveira, 30 anos, e o estudante Carlos Eduardo Santos Valad?o, de 23 anos, deixando ainda quatro pessoas baleadas.

Para o delegado que conduz as investiga??es, os mascarados tinham um alvo naquele bar e j? chegaram atirando, sem nada falar. O bando criminoso usava rev?lveres e pistolas e fugiram em dois carros.

A pol?cia tenta identificar todas as pessoas que estavam no bar, para saber se algum deles tinha alguma rixa com algu?m.

J? para a fam?lia de Camila, o crime pode ser uma esp?cie de retalia??o, partindo do pres?dio regional de Timon, j? que a assistente social ao perceber que o bar estava sendo invadido se deitou por cima do filho de 11 anos, para proteg?-lo, e mesmo assim foi morta com um tiro na cabe?a.

Os atiradores, pelos modus operantes, pretendiam mesmo realizar uma chacina, j? que apontaram suas armas e atiraram contra v?rias pessoas, n?o conseguindo acertar mais pessoas por elas ter fugido, pulando nas ?guas do rio Parna?ba, que fica ao lado do bar.

Tanto Camila, quanto Carlos Eduardo eram pessoas extremamente queridas, sem inimigos. ?S? pode ser um recado, partindo de onde Camila trabalhava?.

O pai de Camila tamb?m ? um dos diretores do sistema prisional do Maranh?o.

No entanto, as investiga??es prosseguem, sem descartar nenhuma linha, mas necessitando de elementos probat?rios.

 

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