Interpi garante propriedade de terra a famílias de assentamentos em União e Lagoa Alegre

O Instituto de Regularização Fundiária e Patrimônio Imobiliário do Piauí (Interpi) efetuou a entrega de um total de 319 títulos de propriedade de terra, em uma cerimônia que emocionou e trouxe esperança a famílias de assentamentos nas cidades de União e Lagoa Alegre. O evento, promovido pelo Governo do Estado, reforçou o compromisso com a regularização fundiária e a promoção do bem-estar nas comunidades rurais.

No Assentamento de Poços D’água, em Lagoa Alegre, foram entregues 215 títulos de propriedade de terra, representando uma conquista significativa para os agricultores que há anos trabalham e cultivam suas terras. Uma dessas famílias agraciadas é a de Chico Doca, que expressou comovido a importância desse momento. “Trabalhei como agricultor nesta terra durante toda a minha vida. Cada amanhecer cedo, cada plantio cuidadoso e cada colheita bem-sucedida foram passos em direção a este momento. Hoje é, sem dúvida, um dos dias mais felizes que já vivi”, afirmou Chico Doca, emocionado.

Na região do Assentamento Tranqueira, em União, outras 104 famílias foram beneficiadas com a concessão de títulos de propriedade de terra. A regularização fundiária não apenas garante segurança jurídica, mas também abre portas para o desenvolvimento econômico sustentável das comunidades rurais, promovendo a prosperidade e a melhoria da qualidade de vida.

O diretor-geral do Interpi, Rodrigo Cavalcante, ressaltou o significado dessas entregas. “O Interpi, ao realizar entregas de títulos de terra, não apenas cumpre um papel de instituição pública, mas também desempenha um papel fundamental na construção de um futuro mais promissor para as comunidades rurais. Os resultados dessa iniciativa são sentidos em diversos níveis: desde o sorriso de satisfação nos rostos dos agricultores até o crescimento econômico gradual que florescerá com o passar do tempo”, destacou Cavalcante.

O evento evidencia o comprometimento do Governo do Estado em fortalecer as comunidades rurais, promovendo a justiça social e contribuindo para um ambiente mais equitativo e produtivo. A entrega desses títulos de propriedade de terra não apenas reconhece o trabalho árduo dessas famílias, mas também impulsiona um ciclo de progresso e prosperidade que beneficiará não apenas os agricultores, mas também toda a região.

Fonte: Ascom/Repórter: Tchesca Valetim