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Desafio THE Entre Rios. Disputa final nacional sobre sustentabilidade
O projeto Desafio Teresina Entre Rios, que promove o esporte a remo, o ecoturismo e o turismo de base comunitária nos rios que passam pela capital do Piauí, está na final do Prêmio Braztoa de Sustentabilidade 2024. A iniciativa é da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo. Ao todo, estão na disputa 26 projetos, que foram escolhidos entre 83 projetos inscritos.
Na próxima fase da premiação, serão escolhidos até 10 projetos em uma cerimônia que acontecerá na noite do dia 09 de novembro deste ano, em Gramado, no Rio Grande do Sul. “Estamos muito felizes de ter chegado até aqui. Esperamos que o Teresina Entre Rios possa ser ampliado no Piauí e replicado Brasil afora. Já fizemos contatos com grupos de canoagem de outras regiões e sabemos que essa iniciativa está inspirando interesses semelhantes, por exemplo, em Recife e João Pessoa”, destacou o coordenador do projeto, Luciano Uchoa.
A proposta do Prêmio Braztoa é disseminar boas práticas que possam ser replicadas, contribuindo para um turismo mais sustentável no Brasil. E o projeto desenvolvido em Teresina propõe exatamente novas possibilidades quanto ao uso responsável dos rios Poty e Parnaíba, unindo esporte a remo, ações ambientais, estímulo à prática do turismo nos rios e empoderamento social de comunidades ribeirinhas.
Os pescadores ribeirinhos estão entre os protagonistas do Teresina entre Rios. Eles recebem capacitação sobre ecoturismo, turismo de base comunitária, educação ambiental e primeiros socorros.
“Para se ter uma ideia do impacto positivo do projeto, os pescadores ribeirinhos recentemente criaram duas iniciativas relevantes: o grupo Guardiões do Rio Poty, para monitoramento e limpeza do rio, e a Escola de Canoagem Mestre Cecé, que é um projeto social que incentiva a prática do esporte entre crianças e jovens de baixa renda. São ações apoiadas pelo Desafio Teresina Entre Rio”, destaca Uchôa.
Para ele, a iniciativa desenvolvida em Teresina tem o grande desafio de romper a invisibilidade que sofre os dois rios da capital. “Nosso projeto possibilita uma vivência significativa nos rios, associando fortemente a cultura, o esporte a remo e ações socioambientais necessárias, afinal, precisamos ocupar os rios, pois é a partir da vivência direta, que se pode criar um sentimento de carinho e proteção para com esses importantes mananciais que são fontes de vida por onde passam”.
Fonte: Ascom
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