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Política

Sílvio Encolheu

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Há uma máxima que diz que o político só deve entrar numa eleição se for para sair maior do que entrou. Ou seja: não necessariamente para ganhar o pleito, mas para ampliar o seu eleitorado, o seu prestígio, o seu nome. Se for para sair menor, não terá valido a pena. Sílvio Mendes se apequenou no pleito de 2024.

Além de ter a derrota nas urnas apontada por todos os institutos de pesquisas, Sílvio também comprometeu a sua reputação, porque abandonou a imagem de “bom moço” e liderou uma usina de factoides, mentiras fabricadas em laboratório, com o intuito de confundir o eleitor e desconstruir a imagem de Fábio Novo.

Começou dizendo que Fábio não seria o candidato de Rafael para a Prefeitura de Teresina. Que seria Chico Lucas. Depois, com o nome de Fábio lançado, que o petista não decolaria. Que desistiria. Mas Fábio só crescia.

Na campanha, Sílvio intensificou a estratégia. Disse que Fábio defendia a liberação da maconha. Que iria implantar banheiros unissex nas escolas. Que iria privatizar mercados. Nesta quinta-feira (03/10), no debate da Clube, inventou que Fábio iria terceirizar a saúde de Teresina. Depois do debate, os soldados de Sílvio criaram que Érico da Luta, candidato a vereador aliado de Dr. Pessoa, e preso com uma mala de dinheiro, seria ligado a Fábio Novo.

Nada colou. Fábio só sobe. Fábio só surfa. Fábio só plaina. Já Sílvio, se aposentará da política bem menor do que entrou.

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