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Política

Rejeição do Orçamento de Timon repercute em todo o Estado e prejudica 172 mil habitantes

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Repercutiu negativamente em todo o Maranhão e Piauí a atitude de vereadores de oposição que, em uma ação jamais vista na história da política regional, rejeitaram, em primeira votação, a Lei Orçamentária Anual para o próximo ano, em Timon, prejudicando o crescimento do município e “engessando” a gestão da prefeita Dinair Veloso, provocando um prejuízo que atinge a toda a população de 172 mil habitantes.

O assunto foi destaque nos principais noticiosos do Piauí e Maranhão. Na TV Meio Norte, por exemplo, o jornalista Arimatéa Carvalho ficou horrorizado com a situação. “É exatamente ao contrário das práticas normais”, disse, ao ser informado pelo vereador Ivan do Saborear (líder da prefeita na Câmara) que os vereadores de oposição não estão pensando no desenvolvimento do município, sim “estariam fazendo uma espécie de retaliação por querer R$ 1 milhão por mês de repasse para o Poder Legislativo”.

Arimatéa Carvalho e Ivan do Saborear

Como esse acréscimo não consta na Lei Orçamentária Anual (LOA) para o próximo ano, vereadores da oposição teriam adotado essa prática nefasta ao município.

Cabe a prefeitura municipal encaminhar a Câmara a previsão orçamentária dentro de sua forma de trabalhar; abrangendo as ações da gestão dentro das demandas da população, inclusive das prioridades. Cada gestão tem a liberdade para delimitar o seu trabalho. No entanto, precisa ser autorizada a trabalhar pela Câmara, através da aprovação da LOA.

Pela primeira vez na história de Timon, os embates pessoais e interesses individuais se sobrepõem aos interesses da população.

O “DESDOBRO” DA OPOSIÇÃO

No plenário da Câmara, nesta quarta-feira (24/11), vereadores da oposição, sequer, falaram no assunto “do dinheiro que querem para aprovar a LOA”. Entraram foi no mérito de como a gestão pretende trabalhar para atender as demandas das comunidades de Timon. O que seria uma justificativa pífia e vergonhosa que entrará, definitivamente, para os anais da história negativa da política no município.

TIMON TERÁ UM ANO ATROFIADO

Sem a aprovação da LOA, a Prefeitura de Timon não terá planejamento de gastos para todo o ano de 2022 e ficará impossibilitada até mesmo de conceder reajuste salarial aos servidores.

QUEREM QUEBRAR OS COFRES PÚBLICOS?

Atualmente a Câmara já recebe, por mês, cerca de R$ 750 mil para o presidente Uilma Resende administrar. Vereadores da oposição querem mais R$ 150 mil por mês, elevando para quase R$ 1 milhão repasse mensal ao Legislativo.

A ÚNICA SAÍDA

Como ainda tem a segunda votação, o vereador Ivan do Saborear está pedindo aos colegas de parlamento que fazem oposição para pensarem em Timon; pensarem que o município precisa se desenvolver e que a gestão municipal precisa trabalhar dentro de suas prioridades estabelecidas. Pede a todos que revejam o seu voto em nome do bem da população timonense.

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