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Política

Preocupados com os próprios salários, vereadores  oposicionistas querem R$ 10 milhões e 300 mil

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Em meio a crise econômica que atinge a todo o país, a Câmara Municipal de Timon, Maranhão, através dos vereadores de oposição, “briga” para manter um repasse de 5,5% para 6% (o teto constitucional). Representa o valor anual de R$ 10.300.000,00 (dez milhões e trezentos mil) para o vereador Uilma Resende administrar na Câmara Municipal.
A Constituição Federal diz que as câmaras municipais podem receber até 6% da receita corrente liquida do município. Atualmente, o município de Timon repassa 5,5% e para a Lei Orçamentária Anual (LOA) deverá ficar entre 5 e 6 por cento no ano de 2022.
Geralmente as sessões para discutir a LOA ocorre nos meses de dezembro, mas a direção da Câmara Municipal de Timon decidiu antecipar o debate, numa reunião nesta sexta-feira (08/10). As falas dos vereadores oposicionistas foram voltadas para o temor de uma possível redução nos próprios salários.
Hoje, a Câmara Municipal de Timon recebe mensalmente o valor de R$ 753.000,00 (setecentos e cinqüenta e três mil). Uilma Resende é quem administra o valor. O repasse é de 5,5%, feito pela Prefeitura de Timon.
Pelas falas dos vereadores oposicionistas, mesmo nesse momento de crise, a prefeitura deveria repassar o valor máximo de 6%, o que equivale a R$ 858.000,00 (oitocentos e cinqüenta e oito mil) por mês. No entanto, a própria Constituição Federal reconhece a situação de dificuldade financeira nos municípios e deixa em aberto as discussões salariais dos vereadores, limitando apenas o valor máximo
Essa “dinheirama toda”, Uilma quer usar para pagar diárias, pagar salários de vereadores, assessores, verbas de gabinetes e até o cafezinho da Casa.

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